segunda-feira, 25 de julho de 2011

Catfish Americano



Nome Popular: Catfish, Peixe Gato

Nome Científico: Ictalurus punctatus

Habitat: Bacia do rio Mississipi - EUA

Descrição: É da família Ictaluridae, geralmente seu corpo é alongado com cabeça deprimida e coloração variada, apresenta nadadeiras peitorais e a dorsal com espinhos duros e pontiagudos, possui barbilhões arranjados em um padrão definido ao longo da região subterminal da boca, típicos da espécie. Considerado um peixe nobre e com hábitos calmos.

Generalidades: Esta espécie constitui-se a base da piscicultura norte-americana. Foram desenvolvidas tecnologias de cultivo, processamento e venda, a chamada indústria do “catfish”, que permitiram oferecer ao consumidor americano um produto de boa qualidade, preço competitivo e em diferentes formas para preparo culinário. O Catfish Americano, que também é conhecido como Bagre do Canal é uma espécie muito criada nos estados do centro sul e sul dos Estados Unidos, movimentando de forma significativa a economia do País, representando metade da produção total de aqüicultura do País. Por ser um peixe de fácil industrialização, com filés isento de espinhas e carne branca e saborosa é processado em escala industrial, e de “carona” aquece outros segmentos ligados a aqüicultura. Apresenta uma série de características desejáveis para cultivo, como normalmente não se reproduzem nos tanques sem que se adote algumas medidas, facilitando assim o controle populacional. Aceitam facilmente a alimentação artificial, sobem muito bem na superfície em busca de ração, o que facilita acompanhamento do desenvolvimento e alimentação. Vem sendo criado no Brasil como “peixe de inverno”, sendo uma alternativa para os pesque-pagues. Sua carne é muito saborosa, filés sem espinhos e com baixo teor de gordura. São alimentados diariamente com uma taxa de alimento de 4 a 5% do peso de seu corpo.
Condições de Engorda
Aqui na nossa região (sul do Mato Grosso do Sul), tem-se conseguido taxas de conversão média de 1,7:1, em ciclos de 12 a 14 meses, com povoamento de peso inicial de 10 a 15 gramas e peso final de 1200 a 1400 gramas em tanques escavados com ração comercial balanceada e povoamento de 1 peixe por metro quadrado, resultando em produtividades médias de 7 toneladas por Hectare. Normalmente na fase inicial (apartir de 5 gramas) usa-se ração extrusada 1,7mm e níveis proteicos e torno de 40%, quando os peixes estão com 30 gramas pode-se aumentar tamanho dos pelet para 2 a 4mm, mantendo-se o nível proteico entre 35 a 40% de PB. De 70 a 200 gramas usa-se pelets de 4 a 6mm e rações em torno de 35% PB, e a fase final de 200g em diante pode ser alimentado com rações de 6 a 8 mm, tanto as 28 quanto 32% PB.
Nota: Há relatos de vários produtores, que o desempenho de rações com 32% tem sido melhores quando comparado a 28%. No entanto, acreditamos que isso deve variar em funcão de cada fabricante, pois os valores de proteina digestível, que é o que realmente é transformada em carne, podem ser diferentes em cada fabricante. O que significa que uma ração de 28%PB pode até proprocionar melhores crescimentos que uma 32%PB.
Deve-se lembrar que rações com boa digestibilidade são menos poluentes, o que implica dizer que; propicia melhor saúde dos peixes, resultando em maiores taxas de crescimento, diminuindo as perdas por problemas sanitários e certamente para melhora na qualidade ambiental.

questionário do professor

Apêndice A
- Questionário:
1. Idade:
a. (   ) 18 a 25 anos.
b. (   ) 26 a 30 anos.
c. (   ) 31 a 35 anos.
d. (   ) 36 a 40 anos.
e. (   ) 41 a 50 anos.
f.  (x )  51 a 60 anos.
g. (   ) acima de 61 anos.    
                       
2. Sexo: ( x  ) Masculino      (   ) Feminino     

3. Atuação Profissional: (  ) Educ. Infantil     (  ) Ens. Fund. I     (  ) Ens. Fund. II    (   ) Coordenação Pedagógica   (   )Direção Escolar

4. Tempo de serviço na REME:
a.  (    ) 1 a 5 anos.
b.  (    ) 6 a 10 anos.
c.   (  x  ) 11 a 15 anos.
d.  (    ) 16 a 20 anos.
e.  (    ) 21 a 25 anos.
f.    (    ) acima de 26 anos.
 
5. Órgão de Lotação (atual):
a. Escola: Mitsuro  Saito e  Santiago Benites
b. Secretaria: (   ) Sim     (   ) Não   
     Caso seja SIM – Qual setor:


6. Motivação inicial que o(a) levou a participar do curso de formação continuada:     para aprender mais
 
7. Outras motivações que foram agregadas ou surgiram no decorrer do curso:
 Para renovar e aprender a tecnologia.
8. Quais os pontos significativos do  curso de formação continuada que você participa?


9. O curso de formação continuada contribuiu na mudança de suas práticas pedagógicas:
(   ) Sim    (   ) Não    Em que (caso a resposta tenha sido sim)?

10. A equipe técnica e diretiva da escola oportuniza ao professor colocar em prática o que se aprende/ apreende no curso de formação continuada?
(   ) Sim   (   ) Não      Em que (caso a resposta tenha sido sim)?
  
11. Numa escala de 5 a 10, qual o seu grau de satisfação em relação a participação no curso de formação? Justifique sua resposta.
(   ) 5    (   ) 6     (   ) 7    (   ) 8     (   )9     (   )10

12. Quais são as contribuições do curso para o seu bem estar no e com o trabalho?
13. Escolaridade (especificar o tipo de curso)
a. Ensino Superior :
b. Especialização:
c. Mestrado:
d. Doutorado:

14. Experiência Profissional
a. Tempo de experiência no Magistério (sala de aula):
b. Desenvolve  outras atividades fora de sala de aula? Qual(is)?
c. Atividades de Formação Continuada que participou nos últimos dois anos:
d. Tem algum artigo publicado na área de educação? Qual(is)?

15. Adota algum, tipo de registro, sistemático ou não sistemático, de sua atividade como professor(a)?

16. Descreva sua concepção de formação continuada:

17. O que representa a formação continuada para a sua prática?

18. Descreva sua concepção de auto formação na vida do(a) professor(a):

19. Quais os cursos, leituras e experiências que foram mais significativas para a sua atividade docente?

20. Quais os incentivos, motivações que lhe impulsionam a construir o seu processo formativo/ auto formativo?

21. Você enquanto professor aprendente, em permanente processo de formação, como assume o papel de gestor do seu próprio processo de aprendizagem?

22. Como você se atualiza e reflete sobre os saberes e conhecimentos de sua área/disciplina e o modo de ensiná-la?

23. Você acredita que a troca de experiência e a discussão sobre a prática da sala de aula que experimenta estão sendo suficientemente exploradas? Como acontece essa troca de experiência?

24. Você considera produtivos (significativos) os momentos de formação continuada vivenciados com o grupo (coletivamente) para seu crescimento pessoal e profissional?

25. Esses momentos de formação continuada favorecem a construção do exercício autônomo e sistemático das relações entre os seus fazeres e saberes?